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O mundo profissional de quem fala inglês é bem maior

  • Foto do escritor: Dado Bordini
    Dado Bordini
  • 22 de jan. de 2019
  • 2 min de leitura

Atualizado: 23 de jan. de 2019


Vantagem na seleção de emprego, acesso a conteúdos globais, o mundo é bem maior para quem tem menos barreiras de comunicação


Por Eugênio Mussak, Revista Exame.

São Paulo – Se este artigo fosse sobre a importância de falar mais de um idioma — em especial o inglês — para conseguir um bom emprego ou construir uma carreira, seria apenas mais um entre tantos, e você já estaria entediado, pensando: “OK, já sei…” Mas não é.

É sobre porque dominar um segundo idioma é fundamental, mesmo que você não trabalhe em uma multinacional, nem atenda turistas. Nesses casos, está claro que se comunicar em outro idioma é competência crítica. Mas e nas outras empresas e nos outros trabalhos, em que a chance de dizer good morningbuenos dias ou guten Tag é remota?

Por que continua sendo importante ter algum nível de bilinguismo? Há pelo menos três explicações: a primeira é cultural, a segunda é pragmática e a terceira é cerebral.

Do ponto de vista cultural, o que se leva em consideração é que, se você fala inglês ou outra língua, é porque estudou mais e, nesse caso, tem mais conhecimento.  

O domínio de línguas estrangeiras seria, então, um sinal da qualificação cultural do candidato, coisa que jamais é desconsiderada na hora da seleção de emprego. Quanto à questão pragmática, basta citar o seguinte: se você digitar no Google a frase “como alavancar resultados”, terá como resposta um pouco menos de 2 milhões de links, mas, se escrever “how to leverage results”, encontrará mais de 50 milhões.

Sim, a biblioteca virtual é imensamente maior se acessada em inglês. O mundo é consideravelmente maior para quem tem menos barreiras de comunicação. E ainda tem a questão cerebral-cognitiva.

A neurociência nos explica que usamos a parte frontal do cérebro para aprender por meio das emoções, que acionamos as partes laterais quando aprendemos por estímulos auditivos e que, quando aprendemos por meio de imagens, é a parte posterior do cérebro que funciona.

Já para aprender idiomas usamos o cérebro inteiro. Em outras palavras, pessoas que falam mais de uma língua costumam ter o cérebro mais elástico, com melhor qualidade dedutiva e maior potencial para aprender outras coisas.

É por isso que ter domínio do inglês (pelo menos) é qualidade desejada e é vantagem competitiva, especialmente em um país em que apenas 3% da população afirma ter algum conhecimento da língua de Shakespeare, e apenas 1% de fato o tem. Think about it!

 
 
 

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